O palhaço
à partir do curso com Guillermo Angelelli
(Fevereiro/2013, Buenos Aires)
"A criação aparece num salto no vazio!"
"A diferença entre exibição e exposição. Exibir-se é mostrar-se, como em vitrine, protegido por um vidro, uma barreira. Expor é mostrar-se por inteiro, deixar-se tocar."
"Um clown pensa para o público e, a todo tempo, compartilha suas construções, suas ideias, e descobre, junto com seu público, a solução."
"O trabalho é muito mais desfrutado quando se joga com foco na reação e não quando se pensa só na ação (já planejada)."
"A estrutura proposta em um exercício é apenas um ponto de partida, um lugar de onde saltar e, se se perder, voltar."
"Estar presente é registrar o que se passa, o tempo todo."
"Triangulação é passagem de energia. Não se tem que fazer nada genial."
"Um clown é movido por suas obsessões, dores e sofrimentos. Uma eterna busca por ser aceito e adequar-se ao mundo."
"Um clown não é todo simpatia e amabilidade. É também construído a partir dos vícios, manias, angústias - o que nos faz rir."
"O ator deve deixar passar todos os estados que sente ao nariz."
"Quando se aceita o fracasso, há algo que funciona."
"O jogo é o que vimos, o que foi. Não se pode avaliar o que seria."
"Um clown deve saber retirar-se a tempo."
"O clown deve sempre buscar o jogo com o outro e com o público e nunca resolver a cena sozinho."
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