segunda-feira, 1 de abril de 2013

Taller de Clown (Argentina/2013)


O palhaço
à partir do curso com Guillermo Angelelli 
(Fevereiro/2013, Buenos Aires)


"A criação aparece num salto no vazio!"

"Mesmo criado à partir da particularidade de cada um, a vida do ator é distinta da vida do seu clown:  palco X realidade, eu  X  o outro." 

"A diferença entre exibição e exposição. Exibir-se é mostrar-se, como em vitrine, protegido por um vidro, uma barreira. Expor é mostrar-se por inteiro, deixar-se tocar."


"Um clown pensa para o público e, a todo tempo, compartilha suas construções, suas ideias, e descobre, junto com seu público, a solução." 

"Uma vez apontado o problema em uma situação, o clown não pode abandoná-lo." 

"O trabalho é muito mais desfrutado quando se joga com foco na reação e não quando se pensa só na ação (já planejada)." 

"A estrutura proposta em um exercício é apenas um ponto de partida, um lugar de onde saltar e, se se perder, voltar."

"Estar presente é registrar o que se passa, o tempo todo."


"Triangulação é passagem de energia. Não se tem que fazer nada genial."

"Um clown é movido por suas obsessões, dores e sofrimentos. Uma eterna busca por ser aceito e adequar-se ao mundo." 

"Um clown não é todo simpatia e amabilidade. É também construído a partir dos vícios, manias, angústias - o que nos faz rir." 


 "O ator deve deixar passar todos os estados que sente ao nariz."


 "Quando se aceita o fracasso, há algo que funciona."

"O jogo é o que vimos, o que foi. Não se pode avaliar o que seria."

 "Um clown deve saber retirar-se a tempo."

"O clown deve sempre buscar o jogo com o outro e com o público e nunca resolver a cena sozinho."

"Quando estamos desfrutando, não há dúvidas de que o público também."

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